RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

Universidade

UA: O Glossário foi uma ideia “muito feliz” para assinalar os 50 anos

Toda a comunidade da Universidade de Aveiro (UA), assim como a população em geral, foi desafiada, esta segunda-feira, 14 de outubro, pela UA a “dar vida” a 2500 azulejos. A iniciativa deu o “pontapé de saída” para aquela que será a futura instalação da UA intitulada de “Glossário”. A atividade decorreu, no Espaço Mundo, junto ao E24 (situado na Zona Técnica mais conhecida como Catacumbas).

UA: O Glossário foi uma ideia “muito feliz” para assinalar os 50 anos
Isabel Cunha Marques

Isabel Cunha Marques

Jornalista
14 out 2024, 18:39

Paulo Jorge Ferreira, reitor da UA, foi o primeiro a “pôr a mão na massa” e a pintar o primeiro azulejo. “Estou muito nervoso. Disseram-me que eu tinha de pintar alguma coisa…. Digo-vos uma coisa sou incapaz de pintar o quer que seja”, partilhou com uma risada.

Para o reitor da UA o futuro “Glossário” foi uma ideia “muito feliz” para celebrar os 50 anos da UA já que a cerâmica integra a história da academia, nomeadamente, nos dias de hoje, através do Departamento de Engenharia de Materiais e Cerâmica. “Não me lembro de um momento em que a UA não tivesse consciente daquilo que a cerâmica significou nesta região”, recordou.

“Como uma Universidade deve estar próxima da sociedade e das empresas ao chamarmos a cerâmica para este momento estamos a afirmar tudo aquilo que tem sido o nosso percurso, ao longo dos 50 anos”, acrescentou Paulo Jorge Ferreira.

“Queríamos ter uma peça que representasse os 50 anos e que ficasse no campus”

Ousadia, liberdade, ria, conhecimento ou catacumbas são cinco das 21 palavras que vão integrar o futuro “Glossário”. Um totem de seis metros de altura, revestido com 2500 azulejos, doados pela Aleluia Cerâmicas, de 14 por 14 centímetros, que será instalado, segundo Alexandra Queirós, vice-reitora para as matérias relativas às políticas para a cultura e a vida nos campi da UA, “numa das entradas da UA, junto aos arvoredos, na Rua da Pêga”. Acima de tudo, “queremos que seja um lugar de encontro daí chamar-se ponto 50”, realçou.

Quanto ao surgimento da ideia do “Glossário”, Alexandra Queirós explicou, em entrevista à Ria, que a iniciativa surgiu de um desafio lançado à Plataforma de Intervenção Artística Mistaker Maker. No âmbito das comemorações dos 50 anos da UA, “fizemos um pré-evento que durou de setembro a dezembro de 2023 (…) a que chamamos de ‘UA Memória em Curso’. Nestes encontros tínhamos uma atividade que consistia em as pessoas [comunidade UA] deixarem algumas palavras escritas que representassem com emoções, locais, pessoas, entre outros elementos, a UA”, realçou Alexandra Queirós. “Entretanto, falamos com a Academia à Plataforma de Intervenção Artística Mistaker Maker numa lógica de que queríamos ter uma peça que representasse os 50 anos e que ficasse no campus. Foi-nos apresentada esta proposta”, continuou.

De acordo com a vice-reitora a inauguração do totem ocorrerá a “13 de novembro”. “Os Serviços de Gestão Técnica da UA vão fazer a montagem da instalação (…) Portanto, esta atividade foi o pontapé de saída. Depois vamos para a Aleluia Cerâmicas com a equipa do Mistaker Maker para prepararmos as peças para serem montadas aqui”, realçou.

Ao lado do totem será ainda “enterrada” uma “cápsula do tempo” com objetos e mensagens da comunidade para ser aberta nas comemorações do centenário da UA. “A cápsula do tempo foi uma ideia que surgiu dos serviços de comunicação (…) A ideia é que sejam objetos representativos das áreas de conhecimento e do ensino que fazemos na UA”, adiantou a vice-reitora.

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Na nota, o GrETUA começa por recordar as várias atividades que promoveu ao longo do primeiro mês. No que toca à apresentação do Curso de Formação Teatral, o grupo dá nota que o momento reuniu “mais de uma centena” de interessados que compareceram para conhecer o calendário e o formato do curso. Na ocasião, assistiram ainda ao documentário “Antes de mais, parabéns atrasados”, que retrata os 45 anos de história do grupo. “A adesão significativa permitirá ao grupo formar a turma que constituirá este curso, no qual os formandos poderão ter acesso a uma experiência teatral que culminará, como vem sendo hábito, na apresentação de um espetáculo”, explica. No seguimento, o GrETUA dá ainda nota que esta adesão é também o reflexo de um culminar de um início de “temporada no qual o grupo se empenhou numa abordagem apelativa aos novos alunos da Universidade de Aveiro (UA), integrando a programação da integração da AAUAv [Associação Académica da Universidade de Aveiro] e da UA”. Além do curso, o grupo recorda ainda o início do ciclo de percursos sonoros Field Stages, que convidou várias dezenas de novos estudantes a caminhar pelo campus universitário; o arranque da rubrica de leituras Boca a Boca, na Biblioteca da Universidade, com a presença de Mário Coelho, que apresentou também o espetáculo I’m Still Excited, no GrETUA; a nova rubrica Fora do Armário, que em parceria com a Ria – Rádio da Universidade de Aveiro promove a livraria mantida pelo GrETUA em parceria com a Livraria Snob; o ciclo de cinema “Anatomia da Errância” que teve início com a exibição de quatro curtas metragens no exterior do Complexo Pedagógico da UA e que contou com um DJ set de Maria Nolasco e o habitual “Regresso às Jaulas”, uma noite de concertos que tem como mote ser um momento de arranque do ano letivo. “Após um mês de contacto com estes estudantes, o GrETUA consegue agora renovar a sua atividade, as suas equipas e o seu curso. Num quadrimestre que se iniciou sob o mote de ‘o futuro chegará pelos teus passos’, o grupo parece ouvi-los cada vez mais perto”, remata. O GrETUA foi fundado em 1979, sendo constituído por vários alunos da respetiva Universidade.

“Um mundo colorido de aranhas” invade esta terça-feira a Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro
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Segundo uma nota de imprensa enviada à Ria, esta exposição pretende revelar a “diversidade morfológica e ecológica” das aranhas. “O universo das aranhas é tão fascinante quanto incompreendido. Predadoras fundamentais na regulação das populações de insetos, são essenciais ao equilíbrio dos ecossistemas”, explica. Com a curadoria de Aldiro Pereira, a exposição contou com a revisão científica de Jorge Henriques e de Cristóvão Belperin, que identificaram as espécies de aranhas e legendaram cada uma das imagens. Após a inauguração, a mostra ficará ainda patente ao público até ao “dia 31 de dezembro de 2025”, na Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro. A entrada é gratuita. “Através das lentes dos três autores, somos convidados a explorar um mundo fascinante, repleto de cores, formas e texturas únicas. Cada fotografia é uma janela para um universo de descobertas, onde a natureza se revela em toda a sua grandiosidade e diversidade”, reforça ainda a nota.

“O Desenho como Pensamento” traz à UA duas performances e uma conversa já esta quarta-feira
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A primeira atividade terá lugar na sala Hélène de Beauvoir (Biblioteca da UA), a partir das 16h00, e será uma performance de Júlio Cerdeira com o nome “Linhas coreográficas #3”. De acordo com uma nota de imprensa enviada às redações, a iniciativa pretende ser um “diálogo entre o corpo do performer e as obras que ocupam a sala, através de uma luta num emaranhado de linhas de restrição e prazer, onde o corpo se (des)amarra sucessivamente”.  Meia hora depois, desta vez, no átrio do Edifício Central e da Reitoria, decorrerá a performance de Inês Nêves, “Cavalo cansado”, que procura refletir sobre o conceito “ser forte”. “Será que a força se calcula apenas pelo peso que erguemos, ou haverá alguma métrica de análise mais subjetiva?”, questiona. A performance, segundo a nota, é um “devaneio sobre onde começa o vigor e termina a fraqueza” e divagará entre os conceitos do “absurdo” de Albert Camus e do fenómeno da “divisão” de Valter Hugo Mãe. Por fim, terá lugar a conversa "O Corpo como Território: Feminismos e Identidades na Coleção Figueiredo Ribeiro", pelas 17h00, na sala do Senado, no edifício Central e da Reitoria. A atividade propõe uma cartografia crítica dos feminismos contemporâneos através das obras da Coleção Figueiredo Ribeiro, questionando como os corpos se constituem enquanto territórios de resistência, poder e transformação social. “Os temas desta conversa com Maria Manuel Baptista, Liliana Rodrigues, Helena Mendes Pereira e moderação de Helena Ferreira, situam-se na interseção entre estudos de género, teoria queer e pensamento descolonial, propondo uma leitura crítica das políticas corporais contemporâneas”, adianta a nota. A participação na conversa é gratuita, mas requer inscrição.  As três atividades estão associadas à exposição "O corpo no desenho das identidades: reflexões a partir da coleção Figueiredo Ribeiro", marcante no ciclo “O Desenho como Pensamento”. Esta é a 3ª edição do ciclo “O Desenho como Pensamento” de exposições e conversas, um projeto inovador que tem nos seus objetivos a democratização da cultura, levando-a dos grandes centros para cidades de menor dimensão. O ciclo “O Desenho como Pensamento” (DcP) nasceu em 2020 por iniciativa de Alexandre Baptista, que assume a direção artística do projeto.

UA: Fernando Mendes nomeado membro da EurASc
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Segundo uma nota imprensa enviada às redações, esta nomeação pretende reconhecer a “vitalidade científica” do seu trabalho, bem como o impacto que o seu grupo de investigação tem no panorama internacional na área da física de sistemas complexos. A eleição baseia-se num processo seletivo e na nomeação e apoio por membros da EurASc, seguida de uma avaliação pelo seu Conselho Geral. “No caso de José Fernando Mendes, a nomeação foi proposta por colegas da comunidade científica e aprovada pela direção da EurASc”, esclarece. Citado na nota, Fernando Mendes refere que a distinção é um “enorme privilégio e uma responsabilidade acrescida”, mas também um “reconhecimento coletivo” dos seus pares. O docente salienta ainda que esta nomeação reflete “o contributo constante” de colaboradores, colegas e estudantes, “os quais partilham comigo o entusiasmo pela ciência e pela descoberta”. “Este reconhecimento é, portanto, tanto deles como meu”, exprime. A EurASc promove, no campo da Física, a investigação interdisciplinar, apoia políticas de ciência e tecnologia e distingue contribuições científicas de grande impacto. Colabora também com outras entidades europeias para aconselhar sobre políticas de investigação e desenvolvimento. José Fernando Mendes obteve o seu doutoramento (1995) e agregação (2002) em Física pela Universidade do Porto, onde iniciou a sua carreira académica antes de ingressar na UA, em 2002. Aqui foi vice-Reitor para a Investigação (2010-2018), diretor do Departamento de Física (2004-2010) e é atualmente diretor do i3N/Aveiro.

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A operação visa, de acordo com a nota, “garantir as normais condições de segurança da navegação e reflete, simultaneamente, o compromisso da Administração do Porto com a sustentabilidade e a proteção do litoral”. Os sedimentos dragados, “num volume máximo estimado de 135.000 metros cúbico”, estão a ser “depositados a sul do 1.º esporão da Barra/Costa Nova” e serão utilizados para “reforçar o cordão dunar, através da repulsão direta por tubagem na praia emersa”. “Embora os sedimentos provenientes das dragagens de manutenção, imersos ao largo da Costa Nova, tenham como objetivo contribuir para mitigação dos efeitos da erosão costeira, esta intervenção distingue-se por ter um impacto mais direto e imediato na recuperação e estabilização do cordão dunar”, explica o Porto de Aveiro em nota. A intervenção, desenvolvida em estreita colaboração com a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), está a ser concretizada pela empresa Rohde Nielsen A/S e encontra-se integrada no “plano de dragagens de manutenção do porto representando um investimento na ordem dos 280 mil euros, estimando-se a sua conclusão no prazo máximo de um mês”. Paralelamente, estão ainda a decorrer os trabalhos de dragagem do Porto de Pesca do Largo e da doca de recreio do Jardim Oudinot, “destinados a melhorar as condições de navegabilidade e segurança dessas zonas, utilizadas pelas empresas da pesca do largo e para atividades náuticas de recreio”.

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Cais do Porto promove quarta edição do Brazil Tech Days em novembro
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Em relação às edições anteriores, segundo uma nota enviada às redações, o evento marcará a chegada de “14 novas empresas brasileiras de tecnologia ao ecossistema português através do Programa de Internacionalização do Cais do Porto, reforçando a cooperação empresarial e tecnológica entre os dois países”. Além do mais, a iniciativa contará com a participação de estudantes do ensino secundário das escolas de Pernambuco, no Brasil. De acordo com Marcela Valença, gerente de operações do Cais do Porto, ao longo dos três dias, o evento terá  “palestras e debates de muita relevância com o objetivo de unir mercados e governos do Brasil e de Portugal em torno da inovação e da tecnologia como ferramentas de transformação social”. “É a primeira vez que o Brazil Tech Days traz mesas exclusivas sobre mulheres e tecnologia dos dois lados do Atlântico”, avança a nota.  Até ao momento, estão já confirmadas as presenças de: Alexandre Amorim, presidente do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro); Pierre Lucena, presidente do Porto Digital e de Mauricélia Montenegro, secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco. Apesar da programação na íntegra ainda não estar disponível, a organização adianta que o primeiro dia, 6 de novembro, terá como temas em destaque, por exemplo, as “tendências globais de consumo em marketing e comunicação”; o segundo dia, o “diferencial do ecossistema de inovação da região de Aveiro, reconhecido pela sua gestão colaborativa e protagonismo feminino” e o último dia “será dedicado a atividades exclusivas das empresas embarcadas”. “Em breve, serão divulgados novos nomes de palestrantes e convidados especiais, reforçando o caráter internacional e colaborativo do Brazil Tech Days 2025”, finaliza. A inscrição é gratuita e está disponível aqui.  Criado em 2022, o Brazil Tech Days é uma iniciativa do Cais do Porto e do Porto Digital, que visa impulsionar a internacionalização de empresas brasileiras de tecnologia, fomentar o intercâmbio de conhecimento e inovação e promover debates estratégicos entre líderes públicos e privados do Brasil e de Portugal. O Cais do Porto é o hub de internacionalização de empresas de tecnologia brasileiras em Portugal, uma iniciativa do Porto Digital do Recife, que conecta ecossistemas, acelera negócios e fomenta a inovação entre o Brasil e a Europa. O espaço, localizado em Aveiro, atua como ponto de encontro de empreendedores, instituições e investidores interessados em fortalecer a cooperação tecnológica entre os dois países.

Galitos/Bresimar vence Taça ANCNP
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O troféu organizado pela Associação de Natação Centro Norte de Portugal foi disputado por 356 atletas em representação de 17 clubes diferentes. O Galitos conquistou cerca de mais oito mil pontos do que o Clube Desportivo Feirense, que acabou no segundo posto da tabela classificativa. O pódio ficou fechado com o Clube Desportivo de Estarreja. A equipa do Galitos/Bresimar sai de Castro Daire com 88 novos recordes pessoais, dos quais destaque também três novos recordes regionais em séries de estafetas: no escalão de Infantis A, Tomás Ferreira, Matias Pereira, João Rebola e Cristofer Alarcon terminaram a prova de 4x100 metros livres em quatro minutos e 24,27 segundos; no escalão Juvenis B, Miguel Fernandes, Santiago Valente, Daniel Volkov e Francisco Vale acabaram a prova de 4x50 metros livres em um minuto e 46,97 segundos; no escalão de Juniores, Vicente Vale, Rodrigo Meireles, António Fardilha e Nuno Anjos terminaram a prova de 4x50 metros livres em um minuto e 39,28 segundos.