RÁDIO UNIVERSITÁRIA DE AVEIRO

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UA: Espaço Campi Marmita encerrado até esta sexta-feira

O Espaço Campi Marmita, localizado junto ao Departamento de Engenharia Mecânica (DEM), na Universidade de Aveiro (UA) está encerrado até esta sexta-feira, 31 de janeiro, devido a trabalhos de requalificação.

UA: Espaço Campi Marmita encerrado até esta sexta-feira
Redação

Redação

27 jan 2025, 14:38

Segundo os Serviços de Ação Social da Universidade de Aveiro (SASUA) a reabertura do espaço, na nova configuração, deverá acontecer na “próxima segunda-feira, 3 de fevereiro”.

Em alternativa, os SASUA sugerem a utilização do espaço Campi Marmita do Instituto de Engenharia Electrónica e Informática de Aveiro (IEETA).

Recomendações

Colaboração entre UA e PHBP tenta desenvolver armários outdoor mais eficientes e sustentáveis
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Colaboração entre UA e PHBP tenta desenvolver armários outdoor mais eficientes e sustentáveis

O objetivo principal, escrevem os responsáveis, é “desenvolver armários outdoor com capacidade superior de dissipar calor, reduzir ganhos térmicos e diminuir o nível de ruído, superando as limitações dos sistemas tradicionais”. Para que seja possível “otimizar o desempenho térmico e acústico dos armários outdoor”, o projeto deve recorrer a soluções “inovadoras”, como materiais de mudança de fase (PCM), fluídos térmicos e otimização do sistema de free cooling. A colaboração entre a UA e a PHBP junta, de acordo com a nota de imprensa, a experiência industrial com o conhecimento académico, potenciando o desenvolvimento de soluções tecnológicas de ponta. A equipa de investigadores na UA tem Artur Ferreira, professor da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda (ESTGA), como líder e é coorientada por Augusto Lopes, professor do Departamento de Engenharia de Materiais e Cerâmica. Vão estar ainda envolvidos investigadores do CICECO-Instituto de Materiais de Aveiro e do Centro de Tecnologia Mecânica e Automação (TEMA). Do lado da PHBP, vai estar envolvida uma equipa multidisciplinar com formação avançada em engenharia mecânica, eletrotécnica e energia renovável.

UA: Greve da função pública obriga a fechar cantinas e bares dos SAS, exceto o bar do Edifício 3
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UA: Greve da função pública obriga a fechar cantinas e bares dos SAS, exceto o bar do Edifício 3

Pelas 12h30, quando a Ria conseguiu contactar a administração da Universidade de Aveiro, confirmava-se o fecho de todas as cantinas e bares dos SAS da instituição, à exceção do bar do Edifício 3 – correspondente à antiga reitoria. De resto, disse o responsável da instituição, todos os serviços continuam em funcionamento. À mesma hora, a UA já tinha apurado que 103 trabalhadores tinham aderido à greve, dos quais 81 pertencem aos Serviços de Ação Social (SAS). Não obstante, o responsável da Universidade ressalva que ainda não estão apurados os números definitivo e que ainda aguarda que alguns dirigentes façam chegar a informação de quantos trabalhadores aderiram. Na passada terça-feira, em conferência de imprensa, Sebastião Santana, coordenador da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública – organização que convocou a greve de hoje – diz que a greve “vai obrigar o Governo, se tiver bom senso, a perceber que está a comprar conflito social e que não vai parar porque os trabalhadores exigem políticas diferentes”. O dirigente afirmava também que os trabalhadores não podem aceitar um Orçamento de Estado que prevê a degradação das condições de trabalho e desinvestimento nos serviços públicos.

Estudantes de primeiro ano do mestrado em Medicina da UA celebraram Cerimónia da Bata Branca
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Estudantes de primeiro ano do mestrado em Medicina da UA celebraram Cerimónia da Bata Branca

A Cerimónia da Bata Branca representa, de acordo com a nota de imprensa, “o início de uma nova etapa no percurso formativo dos futuros médicos”. Para além disso, é também o momento em que os estudantes passam a usar a bata branca, que simboliza “compromisso com a ética, o respeito e a humanização dos cuidados de saúde”. Dizem os responsáveis que a cerimónia serve também como “oportunidade para celebrar o esforço, a dedicação e os valores que orientam a prática médica”.

Equipa feminina de Basquetebol 3x3 da AAUAv/UA sagrou-se campã nacional universitária
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Equipa feminina de Basquetebol 3x3 da AAUAv/UA sagrou-se campã nacional universitária

A Associação Académica da Universidade de Aveiro / Universidade de Aveiro (AAUAv/UA) apresentou na competição quatro equipas diferentes, num total de 16 estudantes-atletas. Segundo conta à Ria o treinador João Balseiro, que pela primeira vez está a frente da equipa universitária, normalmente a competição de 3x3 ficava reservada para o final do ano, mas com a alteração do modelo competitivo o principal objetivo passou a ser ter o “maior número de atletas possível a competir”. Das quatro equipas, apenas uma delas não foi capaz de chegar aos quartos-de-final. Entre três que chegaram ao segundo dia, só uma chegou à meia-final e foi mesmo essa a que viria a ficar com a medalha de ouro. O técnico aponta que “Aveiro tem tido nos últimos anos, principalmente no feminino, sucesso no basquetebol” e recorda que a equipa de 5x5 é hexacampeã universitária. “O título de 3x3 tinha fugido nos últimos anos, mas era uma questão de pormenor”, garante. Por seu lado, a atleta-estudante Madalena Picado, que frequenta a licenciatura em Marketing, valoriza o apoio da comunidade da Universidade de Aveiro na conquista. Depois de ter estado no último título universitário na modalidade de 5x5, que foi conquistado em Coimbra no passado mês de abril, a jogadora afirma que esta vitória é “muito diferente”. O facto de a própria modalidade exigir uma maior distância em relação ao treinador e de a equipa ter menos jogadores fez com que houvesse um “espírito de equipa mais forte”. O título vale uma passagem direta para os Jogos Europeus Universitários 2026, que se disputam em Salerno entre 18 de julho e 1 de agosto. Aí, João Balseiro espera encontrar “corpos, em tamanho e dimensão, completamente diferentes”, mas afirma que é “mais uma experiência que as atletas vão poder vivenciar” e que “vai trazer bagagem para o futuro”. No mesmo sentido, Madalena Picado considera que o europeu vai ser “muito mais desafiante”, mas garante que as jogadoras estão “preparadas”. “Queremos representara Universidade de Aveiro da melhor forma”, conclui. A Madalena Picado juntou-se também Maria Neto, Maria Andorinho (ambas da Licenciatura em Fisioterapia) e Joana Silva (da Licenciatura em Geologia) na conquista do Campeonato.

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Crimes contra idosos subiram 26,4% em quatro anos
País

Crimes contra idosos subiram 26,4% em quatro anos

As estatísticas da justiça sobre os crimes contra pessoas com 65 ou mais anos registados pelas autoridades policiais avançam que os crimes contra os idosos aumentaram de 33.469 em 2020 para 42.313 em 2024, o que corresponde a um crescimento percentual de 26,4%. Os dados divulgados esta sexta-feira, 24 de outubro, mostram que em 2020 e 2021 o número de crimes é idêntico (33.469), aumentando para 38.721 em 2022, voltando aumentar para 43.640 em 2023, mas baixou para 42.313 no ano passado. A DGPJ destaca que o aumento de crimes foi ligeiramente superior ao longo dos últimos quatro anos contra os idosos, apesar da maioria dos crimes ser contra a população com menos de 65 anos. As estatísticas indicam também que as pessoas com 65 anos ou mais são principalmente afetadas por crimes contra o património, que constituem 67,5% das ocorrências neste grupo, seguidos por crimes contra as pessoas, com 28,6%. Entre os crimes contra as pessoas, a DGPJ destaca que no ano passado 3.071 idosos foram vítimas de ofensa à integridade física voluntária simples, surgindo a violência doméstica contra cônjuge ou análogo como a segunda categoria de crime mais numerosa, contabilizando 2.434 pessoas com 65 anos ou mais. Outros dos crimes de que esta população foi vítima em 2024 estão a ameaça e coação (951), outros tipos de violência doméstica (812), ofensa à integridade física voluntária grave (80) e, “com menor expressão quantitativa, mas elevada gravidade”, homicídio voluntário consumado (16). Em relação aos crimes contra o património, as estatísticas da justiça sublinham que no ano passado 2.645 pessoas idosas foram vítimas de furto em residência com arrombamento, escalamento ou chaves falsas, seguido de 2.409 situações de burla informática ou comunicações. Outros tipos de crimes de que esta população é alvo incluem o furto em veículo motorizado (1.774), o furto em residência sem arrombamento (1.564), o furto de oportunidade de objetos não guardados (1.495), o furto por carteirista (1.441), o furto de veículo motorizado (1.247), o abuso de cartão de garantia ou de cartão, dispositivo ou dados de pagamento (1.104). A DGPJ avança ainda que os distritos do interior norte e centro do país registam as maiores proporções de crimes contra pessoas idosas, sendo Bragança o que apresenta o valor mais elevado com 25,18%, seguido Vila Real (22,99%), Guarda (22,72%), Castelo Branco (21,83%), Viana do Castelo (20,57%), Santarém (19,98%), Portalegre (18,47%), Viseu (18,40%), Coimbra (18,36%). “Este fenómeno contrasta com os valores observados nos grandes centros urbanos e regiões litorais, onde Lisboa apresenta a menor proporção (11,47%), seguida pelo Porto (13,36%) e Setúbal (13,93%). Apesar de, em termos absolutos, distritos como Lisboa (8.189), Porto (5.911), Setúbal (3.916) e Faro (3.016) registarem mais casos, a sua expressão proporcional é menor devido ao elevado número total de vítimas nestas regiões mais populosas”, refere o documento. A DGPJ explica ainda que para uma "compreensão mais alargada do fenómeno, foi realizada uma análise que considera a população com mais de 65 anos ou mais em cada distrito, para calcular a permilagem das pessoas idosas lesadas/ofendidas/vítimas em cada distrito e assim averiguar o risco para a população idosa de cada área geográfica".  Segundo a nota, os distritos de Aveiro, Braga, Coimbra, Lisboa, Porto, Viseu e a Região Autónoma da Madeira são os que apresentam "a menor taxa com 3 lesados/ofendidos por cada 1.000 pessoas com 65 anos ou mais".

Pescador resgatado ao largo de Espinho após embarcação virar com golpe do mar
Região

Pescador resgatado ao largo de Espinho após embarcação virar com golpe do mar

Em declarações à Lusa, o comandante da Zona Marítima do Norte da Marinha Portuguesa, Rui Lampreia, explicou que o alerta foi dado esta sexta-feira, 24 de outubro, por volta das 16h30, de que uma embarcação de pesca tinha virado ao largo de Espinho. A Polícia Marítima conseguiu resgatar com vida o único tripulante da embarcação, um homem com cerca de 70 anos. O tripulante foi assistido pelos Bombeiros Voluntários de Espinho numa ambulância. A embarcação de recreio terá sido “surpreendida pelo golpe do mar”, mas arrojou na praia a norte do Hotel Sol Verde, acrescentou a mesma fonte.

Vereador do Chega diz ser “tempo de devolver a democracia a Aradas” após impasse no executivo
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Vereador do Chega diz ser “tempo de devolver a democracia a Aradas” após impasse no executivo

Diogo Soares Machado afirma que “as maiorias, absolutas ou relativas, nada mais são do que a expressão da vontade dos fregueses” e que “humildade democrática é respeitar a vontade de quem votou”, defendendo que "quando estes [eleitores] decidem retirar à ainda presidente da Junta a possibilidade de actuar como quer sem prestar contas, isso significa que estão cansados do livre arbítrio e do quero, posso e mando permanente". Segundo o vereador eleito pelo Chega para a Câmara Municipal,o executivo deve existir, mas ser “eficazmente escrutinado e fiscalizado”, algo que diz que “a presidente cessante nunca conseguirá compreender”. Criticou ainda a recusa da presidente Catarina Barreto em aceitar uma auditoria externa às contas e aos processos da Junta, considerando que tal decisão abre a porta à continuação de “atos de gestão danosa e utilização indevida de dinheiros públicos”, numa clara alusão o facto da atual presidente de Junta ter beneficiado indevidamente do regime da ADSE ao longo de 5 anos. O vereador elogia ainda Ricardo Nascimento, eleito do Chega na Assembleia de Freguesia de Aradas, afirmando que será uma “voz tranquila, mas inflexível nas questões de princípio, honestidade e rigor na gestão da coisa pública”. Remata dizendo que é “tempo de devolver a democracia a Aradas”. A publicação surge horas depois da suspensão dos trabalhos da Assembleia de Freguesia, na qual o primeiro vogal proposto para o executivo da 'Aliança com Aveiro' foi rejeitado por sete votos contra e seis a favor. A oposição ('Sentir Aradas', PS e Chega) justifica a decisão com a recusa da presidente em aceitar condições essenciais como uma auditoria financeira independente e acesso imediato à documentação determinada pelo Tribunal Administrativo e Fiscal. Até ao momento Diogo Soares Machado é o único líder de um partido político local, ou candidato nas últimas eleições autárquicas, a reagir ao sucedido.

'Aliança com Aveiro' de Aradas acusa oposição de ter alterado e quebrado acordo à última hora
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'Aliança com Aveiro' de Aradas acusa oposição de ter alterado e quebrado acordo à última hora

A coligação liderada por Catarina Barreto afirma que, na reunião negocial realizada no dia 22 de outubro, tinha ficado acordado que a oposição aprovaria um executivo da Junta composto exclusivamente por quatro vogais indicados pela Aliança com Aveiro - Sandra Sindão, Sara Ferreira, Vítor Tavares e Júlio Dias - e que a votação seria feita de forma uninominal. A Mesa da Assembleia teria presidência entregue ao Movimento 'Sentir Aradas', com o PS como primeiro secretário e o Chega como segundo. “Os eleitos das candidaturas 'Sentir Aradas', Partido Socialista e Chega informaram que não tencionavam qualquer lugar no Executivo, mas sim na Mesa da Assembleia”, refere o comunicado. Recorde-se de que a oposição não precisa do apoio da 'Aliança com Aveiro' para aprovar uma proposta sua de composição da Mesa, porque dispõe de maioria na Assembleia de Freguesia. Já a presidente de Junta eleita, que lidera a coligação 'Aliança com Aveiro' em minoria na Assembleia, precisa do apoio da oposição para aprovar o seu executivo. A coligação diz ainda que ficou combinado que a oposição redigiria um documento formalizando o acordo, a ser assinado antes da tomada de posse. Porém, a minuta recebida às 17h08 de quinta-feira, 23 de outubro, “não fazia qualquer referência à eleição dos vogais aprovados” e incluía “exigências e imposições inaceitáveis”, entre as quais uma auditoria externa, “quando essa palavra nunca foi sequer aventada na reunião” - e uma “assunção de responsabilidades por assédio” laboral a duas funcionárias da Junta, apesar de a questão estar “a ser analisada pela IGF”. Catarina Barreto afirma ter respondido ao email às 19h24 do mesmo dia, manifestando “desagrado e discordância” face ao documento e reafirmando disponibilidade para acordo, mas garante que não recebeu resposta da oposição. Na sessão de instalação, diz ter cumprido o acordado e submetido à votação o nome de Sandra Sindão - “o primeiro nome acordado por todos” - que acabou rejeitado. A presidente encerrou de seguida a reunião, deixando a Junta em gestão. A 'Aliança' acusa a oposição de protagonizar “um número político pouco conseguido” e de ter agido “sem seriedade, confiança ou responsabilidade”, preferindo “tratar o assunto na comunicação social antes de responder”. A coligação afirma que convocará “nova reunião em breve” para restaurar a normalidade institucional. A posição agora apresentada contrasta com o comunicado divulgado na véspera pela oposição, que acusa Catarina Barreto de ter rejeitado três condições essenciais para viabilizar o executivo: auditoria externa, reintegração de funcionárias e cumprimento imediato da sentença do Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro. No entendimento da oposição, estas condições são apenas "garantias de transparência", não percebendo porque motivo Catarina Barreto se recusa a aceitar. "Nas eleições para a Assembleia de Freguesia de Aradas, realizadas no passado dia 12 de Outubro, os Aradenses votaram e democraticamente atribuíram os seguintes resultados e mandatos: Aliança com Aveiro – 35,30% que resulta na atribuição de 6 mandatos, Sentir Aradas – 21,82% que resulta na atribuição de 3 mandatos, Partido Socialista – 21,35% que resulta na atribuição de 3 mandatos e Chega – 8,53% que resulta na atribuição de 1 mandato. Em face dos resultados atribuídos e tendo em conta que a Aliança com Aveiro não conseguiu a maioria dos mandatos, a primeira candidata da Aliança com Aveiro e Presidente de Junta eleita, Catarina Barreto, numa atitude de humildade democrática e sentido de responsabilidade, tomou a iniciativa de contactar os lideres das candidaturas do Sentir Aradas, Gilberto Ferreira, do Partido Socialista Sónia Aires e do Chega Ricardo Nascimento, com o intuito de se alcançar um acordo, de forma a instalar os Órgãos Autárquicos da Freguesia de Aradas e a eleição dos vogais que acompanham a Presidente Eleita no Executivo e a Mesa da Assembleia de Freguesia. Foi agendada e realizou-se no dia 22 de Outubro (quarta-feira) uma reunião com a presença de todos os intervenientes acima referidos. Na referida reunião foi manifestada pela Presidente eleita Catarina Barreto a sua intenção de criar uma plataforma de entendimento com regular participação e reuniões com as demais forças politicas eleitas para a Assembleia de Freguesia. Discutiram-se e foram prestados todos os esclarecimentos relativamente ao programa eleitoral e projetos da Aliança com Aveiro, para se encontrarem pontos comuns, uma vez que isso seria o mais importante para a Freguesia. Foram ainda abordadas e prestados todos os esclarecimentos em relação a duas funcionárias da Junta e sobre as funções que desempenham, e ainda sobre o interesse de manter aberto em horário laboral o Armazém da Junta, com a afetação de um recurso humano. Foi também abordada a necessidade da Câmara rever o contrato da Veolia, por forma a existir um varredor na freguesia de Aradas, bem como de uma melhor prestação de serviço da empresa. Terminadas as considerações e esclarecimentos, quando eram 19:00 horas, os eleitos das candidaturas Sentir Aradas, Partido Socialista e Chega, informaram que não tencionavam qualquer lugar no Executivo, mas sim na Mesa da Assembleia. Seguidamente, foi solicitado que a Presidente de Junta eleita indicasse quem pretendia integrar no Órgão Executivo. A oposição opôs-se à integração de dois candidatos. E foram aceites e ficou acordado por unanimidade que os quatro vogais a integrar o Executivo da Aliança com Aveiro fossem os candidatos Sandra Sindão, Sara Ferreira, Vitor Tavares e Júlio Dias, ficando também acordado que a forma de votação seria uninominal. Seguidamente, foi discutida a composição da Mesa da Assembleia, tendo ficado acordado por todos a seguinte composição: Presidência – para o Movimento Sentir Aradas, como segunda lista mais votada, sendo o cargo atribuído a Sílvia Neves ou Nélson Silva, após indicação do Movimento; 1.º Secretário – para o Partido Socialista, sendo o cargo atribuído a Beatriz Claro; 2.º Secretário – para o Partido Chega, sendo o cargo atribuído a Ricardo Nascimento Nessa senda ficou ainda acordado a redação de um documento a cargo dos elementos das listas opositoras para ser assinado por todos, antes da tomada de posse, comprometendo-se os mesmos a enviá-lo no dia seguinte (quinta feira – dia 23.10.2025) até à hora de almoço. A reunião foi terminada cerca das 19:35. No dia 23.10.2025, por email, para a Junta de Freguesia, às 17h08 foi rececionado uma minuta de acordo, em claro desrespeito pelos termos acordados por todos e em confronto com a verdade dos fatos ocorridos na reunião, a saber: 1. Desde logo, a minuta do acordo apresentada, estranhamente, não faz qualquer referência à eleição dos vogais aprovados para a constituição do Executivo e da composição da Mesa, conforme foi aprovado por todos; 2. Depois elenca exigências e imposições inaceitáveis relacionadas com a realização de uma auditoria quando essa palavra nunca foi sequer aventada na reunião, muito menos discutida ou acordada; 3. Depois fazem uma exigência incompreensível e inaceitável de uma assunção de responsabilidades por assédio, quando não foi acordado nada quanto às trabalhadoras, muito menos quanto à questão do Assédio, que atualmente está a ser analisada pelo IGF e deverá aguardar os ulteriores termos e a decisão a ser proferida pela entidade competente. Em resposta ao acordo proposto, a Presidente de Junta eleita, Catarina Barreto, nesse mesmo dia (23.10.2025 – quinta-feira), às 19h24, enviou um email de resposta a todos os eleitos intervenientes na reunião, manifestando o seu desagrado e a discordância do teor do documento face ao acordado na reunião no que toca aos temas acima expostos. Nesse mesmo email, manifestou uma vez mais a sua intenção e disponibilidade em se alcançar acordo, colocando como principal e único interesse a Freguesia de Aradas. O email foi rececionado por todos os eleitos, que não ousaram sequer dar qualquer resposta. No dia de onten, sexta-feira, dia da agendada Tomada de Posse, de forma pública e em vários órgãos da comunicação social foi dada a notícia das exigências constantes da proposta de acordo apresentada pelos eleitos opositores à Aliança com Aveiro. Quando esses eleitos não responderam ao email da Presidente de Junta eleita. Por coerência e sensatez politica hoje após a Ato de Instalação e na reunião de eleição dos Órgãos Autárquicos, a Presidente eleita, cumpriu religiosamente o que fora acordado por todos na reunião do dia 23.10.2025. Colocou à votação da Assembleia de Freguesia o primeiro nome acordado por todos para vogal do Executivo, o de Sandra Sindão. Tendo o mesmo sido rejeitado pelos eleitos das candidaturas opositoras à Aliança com Aveiro. Tendo de seguida encerrado a reunião. Este ato, provocado pela oposição, deixará o Executivo da Junta de Freguesia em gestão, com os graves prejuízos e limitações na execução de projetos e obras para Aradas e para os Aradenses. Além disso, revela uma conduta política pouco séria, confiável e responsável, por parte da oposição, quando formaliza um acordo, depois o tenta unilateralmente alterar contrariando o acordado, e depois não o cumpre. Lamentavelmente foi um número político pouco conseguido, por parte de toda a oposição, que demonstrou bem que não pretendia celebrar qualquer acordo, ainda mais quando preferiu tratar um assunto privado na comunicação social, sem responder à Aliança com Aveiro. Hoje, com esta posição em bloco e unida de toda a oposição, deu-se mais um mau exemplo de como estar e fazer politica. Foi mais um ataque à credibilidade dos políticos ao princípio da confiança e ao respeito pela democracia e pela vontade do povo. Lamentavelmente quem perde é Aradas e os Aradenses. A Presidente eleita, Catarina Barreto e a sua equipa da Aliança com Aveiro, pautará a sua atuação escrupulosamente pela defesa da verdade, pelo respeito democrático e pela palavra dada a ARADAS e aos seus concidadãos. Tal como determina a lei, será convocada nova reunião em breve para tentar promover e normalizar o funcionamento dos Órgãos Autárquicos da Junta e Assembleia de Freguesia, democraticamente eleitos pelos Aradenses e trazer a tranquilidade institucional que hoje a oposição (Movimento Sentir Aradas, Partido socialista e Chega) em bloco e concertadamente, não quis permitir que acontecesse. As pessoas de Aradas não mereciam o momento político, que vivemos! Mas, cada um terá de assumir as responsabilidades dos seus atos. Apesar de lamentável e triste, o momento, exige-nos que continuemos a defender o bom nome de Aradas e dos Aradenses. A Candidatura Aliança com Aveiro - Aradas"