Ribau Esteves: “O PS o que fez no seu tempo foi vender habitação social”
À margem das críticas apontadas por Paula Urbano Antunes, presidente da concelhia do Partido Socialista (PS) de Aveiro, em grande entrevista à Ria, no que toca à falta de uma Estratégia Local de Habitação, em Aveiro, José Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Aveiro sugeriu que a líder do PS de Aveiro deve “acompanhar muito pouco a vida autárquica” e que a afirmação “é um disparate”.
Isabel Cunha Marques
JornalistaEm resposta à entrevista de Paula Urbano Antunes, Ribau Esteves garantiu à Ria, no final da última reunião camarária, que a matéria da habitação é recorrente nos debates, nomeadamente, nas reuniões de Câmara e na Assembleia Municipal e que a mesma integra o plano e orçamento de 2025 para o Município. “Nós temos um plano habitacional que não tem nada a ver com a estratégia socialista de habitação... Sempre disse que somos contra (…) a estratégia que o governo socialista definiu para a área da habitação em Portugal. Somos contra. Temos uma outra estratégia”, frisou.
No que toca ao caminho a seguir pelo executivo atual, relativamente à matéria da habitação, José Ribau Esteves esclareceu que no “ponto um” está a reabilitação dos “cerca de 600 fogos que a Câmara tem”. “Cerca de uma centena [dos fogos] estava inabitável. É fundamental primeiro tratarmos dos nossos…. Tem sido uma operação muito difícil porque as empresas para irem para dentro de um apartamento tratar de uma janela, de uma porta, mudar um móvel, instalar rede de gás… Isto hoje é uma série de problemas… Mas temos de conseguir”, afirmou. “Ainda agora vamos entregar 63 casas todas elas que estavam inabitáveis e tiveram esse calvário de obras para agora serem casas todas elas fantásticas. Estão como novas para as pessoas irem para lá viver”, completou.
“No ponto dois” da estratégia atual, o autarca acrescentou ainda a reabilitação de habitação social no Bairro da Griné e do Caião. “O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) tem 400 fogos em Aveiro. Tudo num estado globalmente vergonhoso. Andamos a pressionar o IHRU desde que cá chegamos para tratar daqueles fogos (…) O IHRU finalmente tem um presidente em condições, tem uma administração em quem temos esperança… A ver se o arquiteto Benjamim Pereira consegue pôr aquilo a funcionar…”, esperançou.
De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Aveiro, “no total, destes 11 anos [de liderança], vamos para cima das 100 casas [entregues]”. “No tempo do PS, em oito anos, entregaram zero casas e eles é que são socialistas e nós é que somos social-democratas e democratas-cristãos…”, atirou.
Sobre a política de habitação do PS [ao longo dos oito anos à frente da autarquia aveirense], José Ribau Esteves caraterizou-a como “mau demais”. “Nós fizemos obras para as pessoas terem conforto térmico e acústico dentro das suas casas. Isso não existia. Tínhamos pessoas que (…) alugavam a estudantes e ganhavam uma fortuna. Tínhamos algumas práticas marginais à lei…. Tudo isto veio do Partido Socialista”, realçou. “O PS o que fez no seu tempo foi vender habitação social. As casas que eram habitação social foi o executivo que mais casas vendeu. E alojar zero”, disse.
Sobre a crítica de Paula Urbano Antunes, o autarca aveirense ironizou que a afirmação “tem” fundamentação. “Só estou a dizer que com três ou quatro exemplos a Câmara de Aveiro tem uma estratégia habitacional e que está a executar… Habitação a custos controlados, investimento privado, 320 fogos na Quinta da Pinheira, etc”, enumerou. “Estou só a dizer também que a nossa estratégia de habitação não passa pelo primeiro direito. Temos o nosso programa, estamos a executá-lo com sucesso. Em Portugal, 85% da verba referenciada no orçamento do Estado para o primeiro direito foi esgotada por cinco municípios. Onde? Nas áreas metropolitanas do Porto e Lisboa onde os problemas são mais complexos. Nós seguimos um outro caminho numa lógica social-democrata e democrata-cristã. Somos contra a lógica socialista e sempre o assumi de forma clara com testemunhos verbais e escritos”, culminou.
Segundo Ribau Esteves, atualmente, “Aveiro é um dos municípios portugueses (…) que mais habitação social tem em regime de renda acessível”.
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Aveiro comemora hoje Dia Nacional do Azulejo com oficina e visita guiada
No período da manhã desta terça-feira está a decorrer uma oficina de modelação de barro “Como criar um azulejo?”, seguindo-se da parte de tarde, pelas 17h00, uma visita guiada “Roteiro do Azulejo de Aveiro”. Nesta segunda atividade as inscrições devem ser realizadas através do email: [email protected]. Ambas as iniciativas vão decorrer no Museu da Cidade. Numa nota de imprensa enviada à Ria, o Município recorda ainda que foi “membro fundador da Associação Portuguesa de Cidades e Vilas de Cerâmica (AptCVC)” e que tem vindo a “desenvolver diversas ações em torno do património azulejar, reforçando o seu valor educativo e cultural”. A data, que visa destacar a importância do azulejo como expressão identitária e artística de Portugal, insere-se também nas comemorações do Feriado Municipal de Aveiro, que decorrem até ao dia 12 de maio.
CMA apresenta esta quarta-feira o livro “Avenida: uma história com futuro”
A obra, segundo uma nota de imprensa enviada à Ria, retrata a história da Avenida Dr. Lourenço Peixinho, desde a sua origem até à atualidade, “com especial enfoque na recente intervenção de requalificação promovida pela CMA e inaugurada em maio de 2023”. “O livro destaca ainda o impacto desta requalificação na dinâmica urbana e na revitalização da principal artéria da cidade”, avança. O evento decorre na nova loja da Livraria Bertrand e integra o programa das comemorações do Feriado Municipal de Aveiro, que se prolongam até ao dia 12 de maio.
Assembleia Municipal Jovem questiona Ribau Esteves sobre apagão, habitação e comunidade imigrante
O que é um mandato, quais os partidos representados na Câmara Municipal de Aveiro (CMA) ou como funciona uma Assembleia Municipal foram alguns dos aspetos descodificados na iniciativa. De seguida, teve lugar uma primeira ronda de questões, na qual os jovens aproveitaram para interpelar José Ribau Esteves, presidente da CMA, sobre diversas temáticas. Entre os assuntos abordados estiveram a resposta municipal ao apagão que afetou o concelho na segunda-feira, 28 de abril, o problema da habitação e a construção da nova residência universitária. Relativamente ao apagão, José Ribau Esteves deu nota de que as “pessoas têm de aprender” a estarem preparadas para “tudo”. “A malta está a habituar-se muito mal e o apagão foi uma coisa muito bruta e surpreendente e veio-nos dizer que a rapaziada (…) tem de estar atenta e o nosso espírito preparado para responder às adversidades”, atentou. Neste seguimento, Ribau Esteves respondeu que a principal preocupação do município durante a ocorrência passou por manter os serviços essenciais em funcionamento, articulando com as entidades mais afetadas, como, por exemplo, o Hospital de Aveiro. “Não pode faltar energia elétrica ao nosso hospital. Está lá gente que precisa a cada segundo de um conjunto de coisas que só existem se a energia estiver a funcionar. O nosso hospital tem geradores, mas (…) consomem combustível. Era preciso verificar se tínhamos condição de pôr lá mais geradores e antes desta garantir combustível. Nós próprios disponibilizamos as nossas reservas da CMA e depois não foi preciso porque houve uma das empresas fornecedoras que fez o abastecimento”, explicou. Ainda no âmbito dos serviços essenciais, o presidente da CMA destacou também os esforços por garantir o abastecimento de água, através da Associação de Municípios do Carvoeiro-Vouga. “Era preciso garantir que a nossa unidade central (…) tivesse geradores de energia para não faltar a capacidade de bombar água para os depósitos serem reabastecidos. Ficamos um bocado à rasca porque só conseguimos arranjar um gerador (…) e precisávamos de dois. (…) Se a energia não tivesse chegado ao Carvoeiro ali no início da madrugada íamos ter uma escassez de água mais geral. Nós em Aveiro e em vários municípios estivemos horas sem água, mas não foi nada do outro mundo”, sublinhou. Em tom crítico, Ribau Esteves aproveitou ainda a ocasião para questionar o encerramento das centrais a carvão de Sines e do Pego, em 2021. “Há aí uns maluquinhos a acharem que o mundo tem de ser todo elétrico. Isso é uma estupidez e o apagão vem dizer isso de uma forma bruta. (…) É sempre importante na gestão da energia termos vários recursos (…)”, reconheceu. “Portugal tinha duas centrais de carvão. Uma delas (…) era das centrais que produzia energia elétrica com maior nível de eficiência de toda a Europa. O Governo anterior, por causa dos fetiches politiqueiros, decidiu fechar as duas. A China, na década que estamos a viver, está a construir 20 vezes mais centrais de produção de energia a carvão do que todo o mundo somado. (…) Vejam o ridículo. O Portuga fecha duas centrais por questões ambientais para salvar o planeta e os chineses (…) constroem mais 200. (…) O fundamentalismo é sempre um erro”, sintetizou. Ainda sobre a resposta municipal ao apagão, o presidente da CMA referiu que foi “montado” um esquema de reforço de segurança em articulação com a polícia. No que diz respeito ao problema da habitação, José Ribau Esteves sublinhou que se trata de um problema com “origem positiva”, traduzido na crescente atratividade da cidade. “Nós somos dos municípios que mais ganhamos população. Estamos a falar de população de residência permanente”, especificou. Neste seguimento, o autarca destacou ainda o papel de “crescimento” da Universidade de Aveiro (UA). “Um bocadinho mais de 50% dos alunos não ficam cá. Fazem casa-universidade todos os dias. Os outros ficam”, assegurou. Neste campo, Ribau Esteves aproveitou ainda para criticar os partidos de oposição, tal como tem vindo a ser noticiado pela Ria. “Nós somos social-democratas e democratas cristãos na nossa Aliança. Nós somos contra aquela ideia dos partidos de oposição de que é a Câmara que tem de gastar dinheiro a fazer habitação. (…) O estado deve construir algumas casas, mas nunca tem condição de responder a tudo. (…) O investimento em habitação é altíssimo. (…) Aveiro é dos municípios do país – tirando as zonas metropolitanas do Porto e Lisboa- com maior número de fogos de habitação social. Nós temos os nossos 600 mais 1000 do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU)”, recordou. Em relação à nova residência universitária a ser construída no terreno do parque de estacionamento contíguo ao antigo Autocarro Bar, o presidente da CMA reiterou que o mesmo se trata de um “investimento privado”, avançando ainda com o prazo de “dois meses” para a montagem do edifício de “seis pisos”. “Aquilo vai ser construído com uma estratégia construtiva nova. Neste momento, a estratégia está toda a ser construída em fábrica em Oliveira de Frades e é chegar e montar. Depois é preciso acabar os acabamentos (…) São 200 camas e temos mais três residências universitárias em licenciamento”, referiu. Numa segunda ronda de questões, os jovens abordaram ainda, entre outras matérias, a integração da comunidade imigrante em Aveiro. Ribau Esteves recordou que esta comunidade já existe “há muitos anos”, mas que a relação com esta tem sido “absolutamente tranquila” e a integração “positiva”. “Nós hoje temos escolas com 30/40 nacionalidades. Isto é fácil de gerir? Com certeza que não, mas naquilo que é a nossa capacidade de acolher, de resolver, de ajudar a adaptação à língua, à cultura, etc as coisas têm-nos corrido num nível de qualidade muito alto”, apontou. A sessão da manhã contou ainda com a presença de Rogério Carlos, vice-presidente da CMA, João Machado, vereador com os pelouros da Cidadania, Juventude e Seniores na CMA e Luís Souto, presidente da Assembleia Municipal. No período da tarde, os jovens apresentaram as suas moções aos órgãos executivos. Segue-se agora uma segunda Assembleia Municipal Jovem, esta sexta-feira, 9 de maio, com os alunos do 3º ciclo.
Jovens voluntários recolhem mais de 90 quilos de lixo da Ria de Aveiro
Foi com a mentalidade “de que a nossa Ria merece ser respeitada e cuidada” que os voluntários da Agora Aveiro junto com o Grupo 249 de Escoteiros de Aveiro deram início a uma “árdua” manhã de trabalho nos Passadiços de Aveiro, em Esgueira. A atividade iniciou com uma “vigorosa” pedalada da Casa da Bicicleta até ao Cais de Esgueira com as bicicletas de carga emprestadas pela Ciclaveiro, para transporte dos resíduos. Já à entrada dos passadiços, a Anabela Pereira da Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA) deu uma mini-palestra para a sensibilização ambiental e proteção da biodiversidade na Ria de Aveiro. “A poluição continua a ser um dos grandes problemas em todo o mundo com a poluição marinha a aumentar a cada ano que passa. Não há cidade que escape a esta ameaça e Aveiro não é exceção. A Ria de Aveiro tem uma área de 1693 quilómetros quadrados, e a Região do Baixo Vouga uns cerca de 370 mil habitantes. É uma região recheada de paisagens tão distintas e encantadoras”, alerta a nota enviada pela Agora Aveiro à Ria. No total, foram retirados “91.5 quilos de lixo” das lamas da Ria, transportados com recurso às bicicletas da Ciclaveiro e, no final, recolhidos pela Veolia. “Ainda que o peso final pareça elevado, corresponde apenas a uma pequeníssima fração dos resíduos que abundam na ria. Material de construção, garrafas de plástico e vidro, pneus, contentores de detergentes, sacos, pedaços de esferovite, redes e arames foram alguns dos objetos mais comuns”, descreve. A recolha foi ainda feita com a ajuda de galochas e jardineiras impermeáveis emprestadas pela Associação Bioliving e pela ASPEA.
Últimas
Hospital da Feira vai passar a ter estacionamento pago 24 horas por dia
Segundo fonte da Unidade Local de Saúde do Entre Douro e Vouga (ULS EDV), que tem sede no referido hospital do distrito de Aveiro, ainda não está definida a data para ativação da medida, mas uma das datas avançadas como prováveis é já esta quinta-feira. O certo é que a cobrança vai afetar os “mais de 180 lugares” disponíveis para os veículos do público externo, que passará agora a estacionar numa zona mais próxima da entrada principal do hospital. “O novo sistema visa responder aos desafios de mobilidade que, nos últimos anos, resultam num aumento da pressão sobre o espaço de estacionamento no hospital, e procura garantir que os lugares de aparcamento sejam utilizados exclusivamente pelos utentes e acompanhantes”, adianta a administração da ULS. Questionada sobre o preço a praticar no estacionamento, fonte do hospital não o adiantou, mas uma visita ao local já permite identificar na sinalética própria que o primeiro quarto de hora será gratuito – a pensar nos automobilistas que se deslocam ao local apenas para aí deixar um utente – e que, daí em diante, cada nova fração de 15 minutos custará 30 cêntimos – num total de 1,20 euros por hora. Para os funcionários do hospital continua a haver uma zona de parque reservada, mas essa é generalizadamente reconhecida como insuficiente, sobretudo durante os turnos diurnos, pelo que parte do pessoal também deverá recorrer à zona paga – sem que a já referida fonte do hospital indique se esses trabalhadores usufruirão de um preço diferente em relação ao dos restantes utilizadores. Realçando que o São Sebastião “era uma das últimas instituições hospitalares no país a manter há vários anos o estacionamento gratuito”, a administração da ULS EDV adianta que assumirá ela própria a gestão do novo sistema, que funcionará ininterruptamente durante 24 horas, nos 365 dias do ano, com barreiras para controlar o acesso dos veículos e “câmaras de videovigilância para aumentar a segurança de pessoas e bens”. Quanto à receita gerada pela nova medida, o compromisso da ULS é que será “reinvestida no hospital, contribuindo para a contínua evolução dos serviços de saúde oferecidos” por essa unidade. Medidas idênticas ainda não estão anunciadas para os hospitais de São João da Madeira, Oliveira de Azeméis e Ovar, que também integram a ULS EDV, mas a administração informa que, no âmbito da sua nova estratégia de mobilidade, para a Feira também “está prevista uma melhoria da capacidade de estacionamento para bicicletas e veículos que transportam pessoas com deficiência”, quando essas viaturas sejam portadoras de cartão ou dístico legal para o efeito. Entretanto, são três as principais situações que funcionários e utentes esperam ver resolvidas pelo novo sistema de estacionamento pago: “que se demore menos tempo a arranjar lugar” para o carro; que os lugares disponíveis “passem a ser maiores”, porque até aqui eram “pequenos demais e estavam sempre a provocar riscos” e outros estragos nas viaturas; e que deixem de verificar-se os “abusos” de pessoas que se servem do estacionamento do hospital em dias de eventos com grande procura no centro da Feira, “como o [festival] Imaginarius ou a Viagem Medieval”, e que, para “apanhar o autocarro para o Porto à porta do hospital, deixam o carro estacionado lá dentro todo o dia, enquanto vão trabalhar”.
Câmara da Mealhada lança concurso para requalificação de extensão de saúde do Luso
O lançamento do concurso público para a requalificação da extensão foi aprovado por unanimidade, na última reunião de Câmara, que decorreu na segunda-feira. O preço base para o concurso público é de 308 mil euros e o prazo de construção de 150 dias. Em comunicado, a Câmara da Mealhada explicou que a intervenção na extensão de saúde pretende requalificar e adaptar o edifício para aumentar a eficiência energética. Pretende ainda melhorar as condições de acessibilidade, nomeadamente para utentes com cadeira de rodas, a qualidade, o conforto e a segurança das instalações e dos equipamentos para utentes e profissionais. “Os trabalhos incluem a reparação de fachadas, pinturas interiores e exteriores, a iluminação de tetos, a reparação e fissuras e eliminação de humidades, a substituição de pavimentos, a vedação e reparação de vãos exteriores, entre outros”, referiu. Na mesma reunião, a Câmara liderada por António Jorge Franco (Movimento Independente Mais e Melhor) aprovou também a atribuição de apoios a três associações do concelho, no valor global de quase 13 mil euros. Para o Sport Clube Carqueijo foi aprovado um apoio de 6.801,03 euros, que se destinam a ajudar na construção de um anexo às bancadas, de forma a ampliar o bar e instalações existentes. Já o projeto Escoliadas Júnior, programa de promoção das artes e teatro junto dos alunos do 1.º ciclo do ensino básico, mereceu a atribuição de um subsídio no valor de 4.000 euros. A “Associação Trilhos Luso-Bussaco” foi contemplada com um subsídio de 1.931,10 euros, no âmbito da organização da sétima edição do “Trail Trilhos Luso-Bussaco”, no domingo.
Aveiro comemora hoje Dia Nacional do Azulejo com oficina e visita guiada
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